E lá estava eu, pronto para finalmente acabar com aquilo. Eu tinha colocado um shortinho jeans, uma camisetinha vermelha e as sandálias de sempre. Completamente irritado, mas sem querer correr riscos desnecessários com a loucura de Silvia. Sequei meu cabelo o melhor que pude, aproveitei o tempo que não conseguia dormir pra fazer isso, e precisou ainda mais, foi um trabalho e tanto, fiquei bem em dúvida do resultado, mas Marcos falou que estava ok. Também passei batom nos lábios, o de cor mais clara que tinha, um vermelho alaranjado. Não era nem um vermelhão forte e nem um rosa choque, mas ainda assim estava lá, eu podia senti-lo ali e muitas vezes até saboreá-lo. Eu esperava que Silvia ficasse satisfeita, eu não sabia passar as outras coisas e faria um serviço bem pior do que ir sem nada.
Enquanto eu fazia tudo aquilo, não acreditava que estava fazendo para deixar satisfeita a desgraçada que havia transado com a minha mulher. Eu chegava a criar lágrimas de raiva nos olhos quando pensava nisso. Eu me embonequei todo sentindo minha masculinidade ir pro fundo do poço.
Encontramos as duas no saguão do hotel, ao olhar para Marília, o batom ficou ainda mais evidente. se aproximou com os olhos cheio de água.
“Lucas, desculpa, por favor...” Ela me abraçou, ela era um bom tanto maior que eu, senti nossos seios se tocando. Era muito desconfortável, eu tentava me desvencilhar do abraço, mas ela insistia. “Eu já sei, eu já sei eu aprendi, um corpo não é nada... você é o meu homem...” Ela dizia.
“Vamos conversar quando tudo isso acabar, por favor...” Eu finalizei o abraço e a conversa.
Silvia e Marcos mal se olhavam e dessa vez meu antigo rosto não estava sorridente e minha antiga voz não dominava o ambiente, mas ainda assim eu queria meter a mão nela. Foi só quando estávamos a caminho do taxi que ela disse. “Obrigada pelo esforço... o cabelo e o batom... foi uma gentileza sua...” O tom dela era baixo e completamente envergonhado, ela parecia pedir desculpas a cada palavra. Eu nem respondi, só entrei no carro. Mas preferi bem mais esse jeito mais resignado dela.
Apesar de nada demais ter acontecido, a viagem de taxi pareceu a maior viagem da minha vida. Seios balançando, silêncios constrangedores.
Chegamos na feirinha e finalmente encontramos a barraquinha e a mulher que havia vendido a maldita estatueta pra Silvia. Foi ela quem se aproximou primeiro e disse: “Você! Achei você!” a mulher olhou para o meu corpo estranhamente. “Você me vendeu essa estatueta, quer dizer, vendeu essa estatueta pra ela...” Silvia apontou pra mim, mostrando o artefato para a vendedora. Uma senhora baixa e rechochunda.
“Ah meu rapaz, era uma estatueta da minha loja sim... Por que? você quer trocar? não gostou? Temo várias outras coisa por aqui, cliente meu num fica sem gosta das coisa não!...” A mulher desatou a falar sem parar e mostrar outros objetos.
“Não! Não! A gente quer saber como desfaz!” Minha voz masculina gritou.
A mulher franziu a testa de um jeito questionador. “Desfazer? O que? A compra? Ah já disse não tem pobrema, tudo bem, a gente troca...”
Eu me aproximei da barraca. “Não, a senhora não está entendendo... A estatueta, é mágica, certo? Então, como desfaz a magia?”
“Mágica?” A mulher desatou a rir. “Não, não, é só enfeite mesmo, quem fala que é mágica é aquele doido do Seu Zé Miranda... mas não é não... imagina só...” ela garalhou. “Eu vendendo coisa mágica...”
Nos olhamos com certo desespero nos olhos. Um frio subiu pela minha espinha toda. A mulher nos encarou estranhamente de novo. “Isso é uma pegadinha da TV?”
“Não minha senhora, essa maldita estatueta aí... ela... ela é mágica, ela trocou a gente de corpo... Droga... eu sou ele e ela e eu... quer dizer, eu tinha aquele corpo ali e agora tenho esse!” Eu disse desesperado na minha aguda voz. A velha desatou a gargalhar de novo.
“Isso é coisa do Seu Zé Miranda né? Ele quer mesmo que eu acredite que as coisa dele são mágica...”
“Quem é esse Zé Miranda? A estatueta é dele?” Marília perguntou.
“É... é ele quem me passa esses produto tudo... Não é dele não? A piada?”
“Não é nenhuma piada, minha senhora, a gente precisa então falar com esse cara agora!” Eu quase berrei.
Ela nos olhou inquisitiva de novo. “Então você era esse homem aqui e agora é essa mulé? É isso? Isso é verdade!”
“É, é verdade...” Eu disso meio sem graça. Ela nos olhou mais espantada agora.
“Eita! Você é ela e ele é ele? É isso memo é?”
“É, É!” Marcos se apressou. “Como a gente encontra esse Zé Miranda...”
“Ah peraí que eu ligo pra ele...” A senhora tirou o celular do bolso do jeans surrado, mas antes de ligar disse. “Minha nossa, você viro homi e você muié é?”
Nos olhamos pra ela com censura. “Calma, calma, já to ligando.”
Ela se virou e começou a falar no telefone com o português mais rápido e cheio de sotaque que eu havia ouvido. Mal entendia o que ela falava. A ligação durou alguns minutos até ela desligar e nos contar o veredito. Eu estava suando de ansiedade.
“Então minha gente, o negócio é o seguinte, essa é uma tal de estátua do entendimento. Ela servia pros casais lá num sei de onde se entendê melhor. Um virava o outro pra num dá mais briga...”
“Tá, mas e como volta?” Eu perguntei quase desmaiando.
“Ah... dura só uma semana, depois é tocar na estátua os dois junto de novo e pronto... tudo volta ao normal.”
Um grande alivio me percorreu. Eu ainda teria mais dias como mulher, mas pelo menos não seria pra sempre.
“Jura? É só isso?” Marília perguntou.
“É sim, minha filha, o seu Zé Miranda é doido, mas não mente não...”
“Uma semana e a gente toca de novo na estátua e pronto, eu volto ao normal?” Silvia perguntou com um grande sorriso.
A velha apenas balançou a cabeça sorrindo. “Vocês não vai querer trocar mais o produto então não né?”
“Não!” Dissemos em uníssono, nos despedimos da senhora e fomos embora numa atmosfera bem mais leve e cheia de alívios.
Marília sorriu pra mim e eu até engoli o orgulho e sorri de volta.
"Pronto, essa maluquice já vai acabar e tudo vai voltar ao normal." Ela disse feliz.
“Gente ainda tem um problema...” Marcos disse.
“O que?” Eu perguntei afobado.
“Hoje é sexta feira, nossa passagem é pra domingo, apenas na quarta é que vai dar uma semana. Nós não estaremos mais juntos...”
“Putz! Pior que isso, a gente daqui não volta pra São Paulo ainda vai pra Fortaleza e só volta na outra sexta!” Eu disse um pouco mais desanimado.
“Eu já trabalho na segunda e você, quer dizer, Silvia também tem compromissos."
De volta ao hotel passamos o resto da manhã tentando mudar as passagens, mas devido a incrível burocracia das companhias aéreas, foi impossível, a não ser que gastássemos rios de dinheiro. Não teve jeito, tive que engolir mais uma derrota, eu substituiria Silvia na sua vida normal enquanto ela passaria minhas ferias com a minha mulher. Isso sem contar os dois dias a mais que teria que passar dentro de um corpo fêmea, desnecessariamente.
Aquilo me deixou bem irritado novamente e eu voltei a ser frio com Marília.
O almoço no hotel foi silencioso. Eu olhava para o meu antigo rosto indignado. Aquela farsante passaria as minhas ferias, gastaria meu dinheiro e, droga, muito provavelmente comeria minha mulher de novo, com o meu próprio pinto. Eu me encontrava num pesadelo muito real cujo o tema principal era o ápice da inveja do pênis.
Resolvi voltar diretamente pro quarto, apesar de Marília ter tentado sem sucesso conversar comigo de novo. Marcos também foi.
"Cara, você vai ter que me ensinar um pouco da vida de vocês, eu vou ter que fingir ser Silvia por uma semana, o que você faz eu sei, a gente conversou, mas e ela? E Silvia? O que faz? O que eu vou ter que fazer?" Perguntei me sentando na cama.
"Então, a Silvia fica a maior parte do tempo em casa..." ele parou, respirou fundo. "Bom, acho melhor você saber de tudo logo..." aquela frase me deixou extremamente ansioso, será que ainda daria pra piorar.
"A gente não costuma sair por aí contando nossa história, você vai entender... A Silvia, bom a Silvia trabalhava na noite, ela era... Ela era garota de programa..."
Aquilo me surpreendeu, mas nem tanto. Marcos era realmente um cara distinto, mais velho que eu, elegante e educado, nunca imaginaria ele casado com uma ex garota de programa, agora quando virei meus pensamentos para Silvia, bem, ela era bem mais nova que ele, tinha aquele jeito de se vestir, de falar, toda aquela vulgaridade, na verdade, não sei nem como não desconfiei antes.
"Entendo... Por isso ela fica em casa agora..."
"Mais ou menos, ela dá... Bem... Ela dá aulas alguns dias a noite..."
"Hmmmm pelo seu jeito de falar não devem ser aulas de literatura ou matemática, certo?"
Ele sorriu. "É... Ela dá aulas de sedução para donas de casa."
"Sedução?"
"É, ela ajuda essas mulheres a, não sei, reativar os maridos. São donas de casa tímidas, senhoras... Ela ensina como apimentar a relação, a fazer strip tease, essas coisas..."
"Cara, eu espero que não seja esse compromisso que você quer que eu atenda como Silvia." Perguntei sinceramente preocupado.
"Não, não..." mais risos dele. "É que eu tenho duas filhas do antigo casamento e elas vão ficar comigo, bem com a gente essa semana, e Silvia acaba cuidando delas enquanto eu trabalho..."
Eu olhei pra ele assustado. "Não to falando que preferia ensinar senhoras a fazer strip tease, mas cara, eu não sei nada sobre crianças...."
"Então não vai mudar nada... " Ele riu de novo. "A verdadeira Silvia também não sabe de nada... Não se preocupa, a mais nova já tem doze anos e a mais velha quatorze, elas se cuidam sozinhas. É só pra ter um adulto em casa, a empregada tem folga de Terça e quinta..."
"Menos pior..." Eu disse, mas na verdade fiquei bastante incomodado com a situação, eu teria que ser mãe, mesmo que postiça, de duas garotas. Definitivamente, nunca havia me imaginado como uma madrasta.
Ainda conversamos muito, ele me contou como conheceu Silvia num site. Ele tinha acabado de se separar e a primeira prostituta que ele chamou foi ela, disse que tinha se apaixonado desde a foto na internet. Ele a chamou por semanas seguidas e no fim acabou a tirando daquela vida. Eles estavam juntos a seis anos.
Era muito melhor ter o Marcos daquele jeito, falante e sorridente, ele até me convenceu a ir para a piscina aproveitar o belo sol que fazia.
Vesti o maior biquíni que achei, não que isso significasse muito, ele continuava sendo extremamente pequeno para o meu gosto. Passei protetor solar em todas aquelas curvas que formavam aquele corpo que eu habitava, prendi o cabelo, me enrolei numa canga, pus os pés nas sandálias já companheiras e fomos. Dessa vez, vergonhosamente, mas confesso que mais prazerosamente, parecíamos um casal feliz.
Fiquei a maior parte do tempo deitado em uma espreguiçadeira jogando conversa fora com Marcos. De vez em quando dava um mergulho para me refrescar, mas o fato de estar usando biquini e ter aqueles dois peitões balançando ou boiando nunca me deixava cem por cento confortável.
Não vi nem sinal do outro “casal” e aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha, só conseguia imaginar elas transando a tarde inteira.
De volta para o quarto, tomei um banho e até sequei o cabelo, realmente era melhor daquele jeito. Coloquei uma das pequenas calcinhas de Silvia, uma azul bebê e um sutiã branco. Queria colocar algo próximo de um pijama para deitar na cama e ver um pouco de TV, mas só encontrei camisolas. Não tava pronto pra aquilo, coloquei então um short jeans e uma camiseta básica roxa.
Marcos estava tomando banho e eu acabei pegando no sono. Foi ele quem me acordou de novo, falando que estava com fome e querendo ir jantar. Meu estômago também já estava resmungando e resolvi ir com ele. Mantive o short jeans, mas troquei de camiseta, não tinha mais muitas escolhas de roupas limpas, então acabei com uma regata rosa com listras brancas fininhas.
Encontramos as garotas no lobby do hotel. O clima ainda era frio, mesmo com as duas garrafas de vinho que acabamos bebendo. Eu estava tão incomodado com a situação que fiquei lá enchendo a cara para não ter que conversar muito e nem percebi o quão bêbado eu já estava quando depois da sobremesa Marília disse. “Você pode vir no banheiro comigo, por favor?”
“Eu já vi esse filme antes...” Disse mau humorado.
Ela ignorou meu comentário com um olhar. “Por favor, eu to te pedindo.”
“Tudo bem, afinal nós garotas sempre vamos juntas ao banheiro, não é mesmo?” Eu disse ajudado pela bebida de um jeito bem sarcástico.
Marcos e meu antigo rosto me olharam preocupados e tudo piorou quando eu tropecei ao levantar e tive que contar com Marília para me apoiar.
Dentro do banheiro toda a sensação horrível voltou, foi exatamente ali e numa situação muito parecida que ela me contou da transa com Silvia. O que ela me contaria de novo? Da tarde de sexo selvagem que elas tiveram?
“Querido, eu não aguento mais isso... Toda essa maluquice está acabando comigo, isso não devia nos separar desse jeito. Eu não quero mais ficar com ele, com ela, seja lá quem for, eu quero ficar com você. Eu amo você... Daqui a poucos dias, você vai ter que ir embora e eu não quero que fiquemos assim. Eu errei... eu sei, mas você também tem que entender que tudo isso mexeu com nossas cabeças... Será que não vale a pena tentar me perdoar?”
Ela falou por minutos sem parar e eu não sei se foi a bebida, o conteúdo do discurso dela, meus novos hormônios femininos ou tudo isso junto que me fez começar a chorar. Mas não era um choro de desespero daquela vez, cada palavra dela me emocionava e eu percebia o quanto ela estava magoada e o tanto que eu gostava dela. Eu a abracei.
“Vale, querida, vale...” Eu disse com meu rosto enterrado no ombro dela.
Ela também tinha lágrimas nos olhos quando levantei meu olhar, mas ela sorria e quase me matou de susto quando repentinamente me beijou, eu senti os lábios dela nos meus, sua língua invadindo minha boca. Eu retribui, era meio estranho, ser mais baixo, sentir os seios dela sobre os meus, mas ainda assim foi ótimo. Só paramos quando a porta do banheiro abriu para uma senhora entrar, nos separamos meio de sopetão e saímos do banheiro aos risinhos.
Antes de sentarmos ela disse. “Não quero nem saber o que vão dizer, essa noite a gente vai ficar junto, quero passar a noite com você.”
E foi assim que aconteceu, nem Marcos, nem Silvia sequer pensaram em reclamar quando Marília disse na mesa o seu veredito. Acho que eles também tinham coisas para resolver.
Cheguei cambaleante no quarto, Marilia abriu a porta e me agarrou para um segundo beijo. Eu não sabia se queria para ou conitnuar, então continuei. Ela foi vagarosamente me empurrando para cama. Quando eu percebi ela estava sobre mim, beijando meu pescoço. A sensação era ótima, mas o que era aquilo?
“Marília... o que...”
“Shhhh” Ela respondeu.
“Mas você, eu... eu não sabia que você... bem que você gostava de...”
“De mulheres? Não gosto... Você é o meu homem, não importa em que corpo esteja. Você é meu homem...”
Aquilo foi a gota de água para eu me deixar levar. Não demorou muito para ela levantar minha regata e atacar meus seios através do sutiã. Ela os beijava e os apertava carinhosamente e eu preciso confessar que gemi algumas vezes.
Mal percebi quando eu já estava com o torso inteiro nu. Meus peitos ali expostos, meus mamilos estavam duros como pedra e ela os chupava, os lambia. A vergonha estava totalmente encoberta pelo prazer e mesmo meus gemidinhos femininos não me fizeram desistir de tudo.
Ela dominava a situação toda. Beijava meu corpo, minha boca. Ela descia lambendo minha barriga, eu me contorcia. Ela abriu o botão do meu short jeans e o arrancou pelas minhas pernas. Fiquei ali apenas com uma pequenina calcinha azul, sentia uma misto de vergonha, humilhação e muito prazer. Eu não podia negar, nem meu corpo, meus mamilos pareciam botões e minha vagina estava exageradamente úmida. Não tive o que fazer quando Marília enfiou a mão toda ali e sentiu a calcinha molhada. Eu gemi, ela falou. “Acho que você tá gostando...” Ela riu e começou a esfregar a mão entre as minhas pernas. Eu tentei não gemer, mas não consegui.
Ela ficou ali um tempo esfregando minha vagina e lambendo meus seios. Eu estava em outro mundo e só voltei quando ela tirou minha calcinha e abriu minhas pernas. Eu senti o mundo todo entre as pernas, uma vagina, minha vagina, minha xoxota, minha buceta... Ali escancarada para minha mulher, aquilo era muito errado.
“Não...” Eu disse e tentei fechar as pernas, ela segurou com as mãos.
“Eu vou fazer sexo oral no meu marido, só isso, é apenas um boquete...” Ela fez uma cara de safada e, subitamente, eu senti algo macio, ágil e delicioso entre minhas pernas.
Marília assaltou minha vagina com a boca. Ela lambia os lábios, beijava minha virilha, eu me sentia completamente impotente... e extasiado. Ela não parava, chupava, lambia. Estava tão bom ou melhor que um boquete até que ela chegou no ponto, até que ela começou a brincar com o meu clitóris, aí a coisa saiu do controle. Aí preciso dizer que um boquete ficou parecendo uma carícia inocente. Ela sabia o que estava fazendo, ela conhecia aquela anatomia mais do que qualquer homem.
Eu já gemia alto quando gozei, ou melhor, quando explodi, quando fui para o paraíso e voltei. Ela sorriu enquanto tirava a própria roupa e eu apenas flutuava na cama. Ela estava determinada, ela nunca tinha sido assim tão dominante.
Já completamente nua, ela se aproximou de novo, levantou minha perna esquerda e se enfiou entre minhas pernas, a perna esquerda dela sobre a minha cocha direita e subitamente nossas vaginas se tocaram, ela também estava bem molhada. Então ela começou a se esfregar em mim, vagina com vagina. Eu estava colando velcro com a minha esposa e bom... não posso esconder que foi fantástico.
Não demorou muito para eu também começar a mexer o quadril e buscar pelo esfrega-esfrega. O atrito ia nos enlouquecendo, eu sentia a xoxota toda dela na minha. Ela gemia, eu gemia. Eu sei que parecia que ela me comia, mas eu não liguei, eu deixei a sensação tomar conta. Ela segurava minha perna nos ombros e esfregava, esfregava, esfregava...
Então ela se deitou e aí nossas pernas pareciam tesouras entrelaçadas e continuamos nos esfregando. Eu fechei os os olhos e só fiquei mexendo o quadril, sentindo nossas ensopadas vaginas se tocarem. Eu acho que gozei mais umas duas vezes antes de pararmos exaustos.
Eu não conseguia nem me mexer mais. Ela ainda teve forças para vir para o lado certo da cama e me abraçou. Dormimos abraçados, sob um colchão molhado e com sorrisos de êxtase nos rostos.
Nossa estou amando a História!!!! termina logo mais um capitulo, quero ver ele transar com o Marcos rsrs... bjuss linda
ResponderExcluirQue bom que está gostando :) Será que ele vai se entregar pro Marcos ? ;)
ExcluirBeijinhos pra você também e obrigada pelo comentário!!!